Post do dia!
O Quac Quac atribuiu o "Post do dia!", referente ao dia 24-Julho-04, ao texto "O PIOR DE TODOS OS CEGOS", publicado no Serra-a-Velha.
Aqui fica o "escrito" premiado de hoje:
A "cegueira" de Duarte Silva no que concerne ao empreendimento do Galante é patética; Assim o é, porque o pior "cego" é aquele que não quer ver;
de facto, Silva não quer ver que a venda do terreno foi um mau negócio para a comunidade;
não quer ver que a Imofoz engordou os bolsos à custa do património público sem mexer uma palha; não quer ver que andaram pessoas ligadas à sua gestão a pressionar os moradores contíguos aos terrenos para venderem as suas casas, o que é, no mínimo, imoral;
não quer ver que o aparthotel que vai ser construído é um alibi para a construção imobiliária e sua especulação;
não quer ver que o projecto pela sua valorimetria é um atentado urbanístico da pior espécie, que emparelha com o que se fez com os edifícios Atlântico, J. Pimenta, com a urb. do Patracol e da mata do Sotto Maior;
Não quer ver que se cumpriu a vergonha de retirar do domínio público uma rua e passeios, tudo para permitir acréscimos do índice de construção;
não quer ver, ainda, que para se ter um raio de um hotel que foi transformado em aparthotel nesta cidade não é preciso vender a "alma", se for, que se dane o hotel.
Quem assim não quer ver está hipotecado com a história e quem exerce funções públicas e perde o combóio da história vê, como Nero ao incendiar Roma, a sua missão ficar no rol das patetices.
Aqui fica o "escrito" premiado de hoje:
A "cegueira" de Duarte Silva no que concerne ao empreendimento do Galante é patética; Assim o é, porque o pior "cego" é aquele que não quer ver;
de facto, Silva não quer ver que a venda do terreno foi um mau negócio para a comunidade;
não quer ver que a Imofoz engordou os bolsos à custa do património público sem mexer uma palha; não quer ver que andaram pessoas ligadas à sua gestão a pressionar os moradores contíguos aos terrenos para venderem as suas casas, o que é, no mínimo, imoral;
não quer ver que o aparthotel que vai ser construído é um alibi para a construção imobiliária e sua especulação;
não quer ver que o projecto pela sua valorimetria é um atentado urbanístico da pior espécie, que emparelha com o que se fez com os edifícios Atlântico, J. Pimenta, com a urb. do Patracol e da mata do Sotto Maior;
Não quer ver que se cumpriu a vergonha de retirar do domínio público uma rua e passeios, tudo para permitir acréscimos do índice de construção;
não quer ver, ainda, que para se ter um raio de um hotel que foi transformado em aparthotel nesta cidade não é preciso vender a "alma", se for, que se dane o hotel.
Quem assim não quer ver está hipotecado com a história e quem exerce funções públicas e perde o combóio da história vê, como Nero ao incendiar Roma, a sua missão ficar no rol das patetices.
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