Galante... Só para não esquecer...
«Os vinte e três advogados da Comarca da Figueira da Foz que assinaram uma petição, "onde são apontadas as ilegalidades do processo" da venda dos terrenos da Ponte do Galante e da proposta de Plano de Pormenor (PP) do Vale do Galante, acusam a Câmara da Figueira da Foz de "apoiar ilegítimos interesses privados"» in JN, hoje
«"Nunca na história desta terra se foi tão longe no apoio a ilegítimos interesses privados, em prejuízo duma terra que é de todos", lê-se no documento a que o JN teve acesso» - in JN, hoje
«Os 23 advogados, naturais ou radicados na cidade, que subscreveram a reclamação contra o projecto do Vale do Galante, apresentada anteontem à Câmara da Figueira da Foz, acusam a autarquia de procedimentos ilícitos e de ter prejudicado o município "em vários milhares de euros" e requerem "a imediata suspensão de todos os procedimentos conducentes à aprovação do Plano de Pormenor (PP)" previsto para a zona» in Público, hoje
«Os advogados dizem-se "estupefactos" com o PP proposto pela Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF), argumentando que ele representa "um crime urbanístico de enormes proporções" in Público, hoje
«"O PP do Vale do Galante está viciado na sua génese. É agora demasiado evidente que a suspensão do PU da zona da Ponte do Galante não prosseguiu qualquer interesse público, antes proporcionando o negócio imobiliário", contestam (os juristas)» in JN, hoje
«Os signatários da reclamação sublinham que o actual presidente da autarquia, "ao assinar a escritura [da venda do terreno à Imofoz], declarando que o terreno se destina à revenda, altera as condições da hasta pública, por exceder os seus poderes, comete um ilícito administrativo"» in Público, hoje
«Duarte Silva (PSD) – presidente da CMFF - refuta as acusações. "Estamos a defender o interesse colectivo e não interesses privados" afirmou o autarca, admitindo que a construção dos 298 fogos serve para "aliciar" o promotor a construir o aparthotel.» in JN, hoje
Faixas negras... como a noite!
«"Nunca na história desta terra se foi tão longe no apoio a ilegítimos interesses privados, em prejuízo duma terra que é de todos", lê-se no documento a que o JN teve acesso» - in JN, hoje
«Os 23 advogados, naturais ou radicados na cidade, que subscreveram a reclamação contra o projecto do Vale do Galante, apresentada anteontem à Câmara da Figueira da Foz, acusam a autarquia de procedimentos ilícitos e de ter prejudicado o município "em vários milhares de euros" e requerem "a imediata suspensão de todos os procedimentos conducentes à aprovação do Plano de Pormenor (PP)" previsto para a zona» in Público, hoje
«Os advogados dizem-se "estupefactos" com o PP proposto pela Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF), argumentando que ele representa "um crime urbanístico de enormes proporções" in Público, hoje
«"O PP do Vale do Galante está viciado na sua génese. É agora demasiado evidente que a suspensão do PU da zona da Ponte do Galante não prosseguiu qualquer interesse público, antes proporcionando o negócio imobiliário", contestam (os juristas)» in JN, hoje
«Os signatários da reclamação sublinham que o actual presidente da autarquia, "ao assinar a escritura [da venda do terreno à Imofoz], declarando que o terreno se destina à revenda, altera as condições da hasta pública, por exceder os seus poderes, comete um ilícito administrativo"» in Público, hoje
«Duarte Silva (PSD) – presidente da CMFF - refuta as acusações. "Estamos a defender o interesse colectivo e não interesses privados" afirmou o autarca, admitindo que a construção dos 298 fogos serve para "aliciar" o promotor a construir o aparthotel.» in JN, hoje
Faixas negras... como a noite!
8 Comments:
E o tal advogado espanhol que anda metido nisso? Não tem interesses no local? Também lhe vão tapar as vistas da sua vivenda?
Ó Pato, tu não andas obsecado com está história do Galante? É que parece.
O financiamento dos partidos é que leva a que situações como esta ocorram, levando a comprometimentos entre autarquias e empresas de construção.
Os interesses dos particulares não têm dimensão perante gigantes deste tipo
Sr. Engenheiro Duarte Silva,
Gostaria que me explicasse como se defende o interesse públicos lesando a autarquia em milhões de euros e simultaneamente favorecendo particulares com quem em negociações privadas acordou condições que ninguém conhece e não foram sujeitas às normais regras de mercado!
Mas afinal para que serve um Hotel ou Apathotel com 600 camas, se em termos médios apenas se utiliza 25% da capacidade hoteleira instalada na Figueira?
Esta situação será ainda mais agravada com a também anunciada construção do Hotel de 5 estrelas junto ao antigo quartel.
E já agora Sr. Eng Duarte Silva:
Se tanto reclama e protesta que que não se constroem Hoteis na Figueira há tanto tempo, porque não concretizou o projecto do seu pai para a construção de um Hotel na Quinta de Sta Catarina? O Sr. também teve culpa para essa situação de hiato de novos Hoteis na Figueira.
Ou terá sido por ter chegado à óbvia conclusão que não existe mercado para tal e pretende agora com desculpas esfarrapadas justificar o injustificável!
Duarte Silva tem que alterar a sua imagem. Por fora quem o vê não diz que o Eng é capaz de partir um prato. Mas , por dentro, é pior que o Dr. Paulo Pereira Coelho. Os punhos de renda já eram...
Ponha de parte a sua prepotência e a sua teimosia e ceda às pretensões do povo, em vez de ceder às pretensões de imobiliários.
Não tem dinheiro para a próxima campanha autárquica , não é? Assim tem que recorrer a uns "favores" para ter guito para a próxima corrida à Câmara da Figueira.
Fiz hoje contactos com um importante Grupo Hoteleiro para análise do projecto do Apathotel que a Câmara quer ver aprovado no Vale do Galante.
Analisado todo o processo desde os valores de compra até ao número de fogos legitimados no PP nem discussão, o Grupo Hoteleiro assegurou-me que poderia fazer o mesmo só construindo metade dos fogos!
Como se pode dizer que se assegurou o "interesse colectivo" se defraudou os munícipes de toda esta mais valia que privadamente acordou com a FozBeach?
O Sr. enganou-se no seu discurso. Deveria ter antes dito que me 'borrifei' nos Figueirenses e privados 'dá cá o meu'.
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